terça-feira, 27 de outubro de 2009

Fotos Aldeia SESC

Algumas fotos da Aldeia SESC 2009:


















Agradecemos a todos os envolvidos, artistas, imprensa, apoiadores e equipe.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Marcélia Cartaxo Recebe Premiação Especial

Em reconhecimento à divulgação de uma excelente imagem da Paraíba, sobretudo do setor cultural, a atriz e diretora Marcélia Cartaxo estará recebendo amanhã (23), às 22 horas, o Troféu Aldeia SESC 2009, ao lado do professor da UFPB e bonequeiro Florismar Gomes, vinculado ao departamento de Artes.

A homenagem está confirmada para acontecer na Área de Lazer do SESC Centro João Pessoa, onde desde a ultima segunda-feira, dia 19/10, vem acontecendo apresentações artisticas, exibição de filmes, exposições e debates.

Logo após o encerramento da oficina de Interpretação para Cinema, que Marcélia está ministrando no festival de arte organizado pelo SESC da Capital, subirá ao palco da Área de Lazer junto com Florismar Gomes, arte-educador e ator que há cerca de 30 anos vem formando novas gerações de artistas e educadores.

O SESC Centro João Pessoa fica localizado na R. Desembargador Souto Maior, 281, e o fone para contato é (83) 3208-3158

Comédia de Cristovam Tadeu encerra Aldeia SESC

Há muitos anos, num distante reino, vivia um rei com a sua filhinha à qual pôs o nome de Branca de Neve. Era uma menina muito bonita... Assim começa a história do conto escrito por volta de 1680 pelo francês Charles Perrault, e que ao longo dos anos foi adaptado de diversas formas e maneiras, tem uma versão, em forma de comédia, escrita pelo humorista paraibano, Cristovam Tadeu; produzida pela Companhia Paraibana de Comédias, intitulada Branca de calvão e as sete Nevinhas, encerra a edição do Aldeia SESC 2009 nesta sexta-feira (23), a partir das 21h30, com entrada franca na Área de Lazer do SESC Centro João Pessoa.

A direção da comédia é de Edílson Alves, que comanda especialistas em satirizar a realidade sociopolítica do País, num enredo é simples. A madrasta Dragolina quer matar a enteada Branca das Neves da Silva, mais conhecida como Branca de Calvão, simplesmente porque morre de inveja da beleza da enteada. A garota ganhou o apelido depreciativo por trabalhar em uma fábrica de carvão, cujo fornecimento de água foi cortado por falta de pagamento. Ao saber dos planos de Dragolina, Branca foge para a floresta e lá conhece as Nevinhas - sete anãs que trabalham numa mineradora de propriedade de um político corrupto.

A força do espetáculo está na irreverência e interatividade com a platéia como marcas registradas do grupo, já testadas e aprovadas em suas peças anteriores, a exemplo da série Pastoril Profano, As coroas e As fãs de Roberto Carlos. Estão em cena Adeilton Pereira, Sérgio Lucena, Ribamar de Souza, Alessandro Barros e Alessandro Tchê. Esta é a segunda vez que a Companhia monta o espetáculo. “A primeira foi há dez anos e requereu muito dinheiro, grandes cenários, texto quase na íntegra, e outras coisas mais. Agora o espetáculo é outro, mas a essência é a mesma. O cenário foi mudado, os atores redistribuídos, e o tempo está menor, mas continua a interação com a platéia", explica Edilson.

A programação na íntegra do evento encontra-se no endereço eletrônico www.aldeiasesc.blogspot.com. A Área de Lazer do SESC Centro, que fica situado na Rua Desembargador Souto Maior, 281, região central de João Pessoa. Telefone para contatos 32083158.

Aldeia SESC estréia peça na cidade

A ousadia no resgate do público com idade acima dos 60 anos – considerado melhor idade – em rever momentos glamorosos da talentosa cantora francesa Édith Piaf, está no texto adaptado pelo ator e diretor Romildo Rodrigues, com a peça Piaf – o pequeno pardal, na produção da Companhia de Teatro Cara Dupla, a ser encenada, pela primeira vez em João Pessoa, às 20h, desta quinta-feira (22), na arena montada da Área de Lazer do SESC Centro, com entrada franca, dentro do Festival Aldeia SESC 2009.

O elenco conta ainda com Alexandra Oliveira (narradora), Luciana Oliveira (Mamone), e Romilson Rodrigues (Louis Leplée), e a peça de 45 minutos é contada através de fragmentos da vida da cantora que contemplou os casais , atravessando seu destino intenso, frágil e indestrutível, em que a produção conta com recursos tecnológicos de imagens capturadas de uma peça encenada pela brasileira Bibi Ferreira, e contextualizada do livro de Jean Cousteau Baile do Aças.

“A intenção na minha pesquisa foi de resgatar boas coisas de um personagem marcante no cenário mundial, e oferecer, em forma de drama, a quem não está tendo oportunidade de ter peças direcionadas, como é o caso do público da terceira idade”, relata Romildo.

Piaf – o pequeno pardal participou do Festival Ivonaldo Rodrigues, no Bairro de Tibiri, na cidade de Santa Rita, e ficou como vencedora nas categorias Júri Popular, Figurino e Ator. A produção pretende fazer uma temporada no teatro Paulo Pontes, no Espaço cultural, em janeiro do próximo ano, a preços populares.

A Área de Lazer do SESC fica na Rua Desembargador Souto Maior, 281, Centro de João Pessoa.

“Hamlet” e “Piaf” serão encenados nesta quinta-feira (22) na Aldeia Sesc

Umas das tragédias mais encenadas de todos tempos na história do teatro mundial estará no palco do Festival Aldeia Sesc, seguido pela dramática e melódica peça que revela trajetória de uma das cantoras que marcou época na música francesa. “Hamlet” e o espetáculo “Piaf – O Pequeno Pardal” serão as atrações da noite da quinta-feira (22), na Área de Lazer do Sesc Centro, com entrada gratuita para o público em geral.

A quinta-feira na Aldeia Sesc inicia, às 18h00, com projeto Leituras Encenadas (Mini-auditório) com texto “Os Gracos” de W.J. Solha e direção de Joálisson Cunha; às 19h00, “Hamlet” (Arena) texto William Shakespear grupo de Teatro da UFPB, sob orientação de Paula Coelho; às 20h30, “Piaf – O pequeno Pardal” (Arena) com direção e atuação de Romildo Rodrigues do grupo Cara Dupla Cia de Teatro; às 21h00, sobe ao palco Arte das Ruas “Tributos” Cia de dança da PB com direção de Josivan Silva e “Lampejos” com grupo de Improvisação Harmônica – IMPHAR, seguido de “É chegada a hora” da Cia. Última Dança, direção Elton Lisboa; às 19h30, “O dia em que a morte bateu das botas” (Palco) texto Saulo Queiroz, com produção do grupo Cia. Oxente, sob a direção de Edilson Alves.

“Hamlet” em cena

Neste dia entra em cena a conhecida tragédia escrita por William Shakespeare “Hamlet” proposta que é desenvolvida a partir de partituras corporais, que fazem parte do teatro contemporâneo, onde criam-se várias seqüências de movimentos de corpo. Essa foi a forma de criação embasada nos estudos para montagem de “Hamlet”. O texto trabalhado entre os alunos de teatro que escolheram dois monólogos do personagem Hamlet e da personagem Ofélia. Esses monólogos foram trabalhados individualmente, com músicas e com a partitura corporal. Integram o elenco os atores: Samyr Ratghe, Everton Barbosa, Nilton Santos, Pollyana Barros, Vitor Luiz, Marina Pessoa, Clara Talha, Vanessa Lopes, Cecília Lauritzen, Suellen Brito, Ana Raquel Apolinário, Heráclito Cardoso e Berttony Nino.

“Hamlet” é uma tragédia de autoria de William Shakespeare, escrita entre 1599 e 1601. A peça, passada na Dinamarca, reconta a história de como o Príncipe Hamlet tenta vingar a morte de seu pai Hamlet, o rei, executando seu tio Cláudio, que o envenenou e em seguida tomou o trono casando-se com a mãe de Hamlet. A peça traça um mapa do curso de vida na loucura real e na loucura fingida — do sofrimento opressivo à raiva fervorosa — e exploram temas como a traição, vingança, incesto, corrupção e moralidade.

Pequeno Pardal

Considerado como um dos fenômenos da música francesa diante das atrocidades da Segunda Guerra Mundial, “Piaf – Pequeno Pardal” será encenada com assinatura, adaptação e atuação de Romildo Rodrigues no palco do Aldeia Sesc, nesta quinta-feira (22). Estigmatizada como Boêmia, vítima de privações na infância, vício da morfina e o hábito do álcool, formaram uma combinação perigosa que pôs um fim precoce à vida da cantora Édith Piaf, falecida aos 47 anos de idade. Adoecida, retirara-se de Paris, de um apartamento que ocupava há muitos anos, para ir morrer perto de Grasse, no dia 10 de outubro de 1963.

Com ela a França perdeu a maior das suas intérpretes que se tem registro. Cantora e compositora imortal, suas letras retrataram, em tom de drama ou de alegre sátira, boa parte da história social e amorosa dos parisienses do século XX, levando sua voz peculiar, inconfundível, tornada universal, para todas as partes do mundo, como símbolo do renascimento francês depois da desastrosa experiência da IIª Guerra Mundial. O Festival Aldeia SESC 2009 ocorre entre os dias 19 e 23, nos três turnos, na Área de Lazer do SESC Centro João Pessoa, com entrada gratuita para as apresentações artísticas durante os cinco dias. A programação na íntegra encontra-se no endereço eletrônico www.aldeiasesc.blogspot.com. O Festival pretende mobilizar as áreas de teatro, música, cinema-vídeo, dança, literatura, artes plásticas e folguedos populares.

A Área de Lazer do SESC Centro, que fica situado na Rua Desembargador Souto Maior, 281, Centro de João Pessoa. Telefone (83)32083128.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

"Esparrela" de Fernando Teixeira vai estar na Aldeia Sesc


O apogeu de um ator em seu momento mais fértil, assim merece ser definido o desempenho de Fernando Teixeira em "Esparela", monólogo feito para mostrar ao público o quanto ele tem sido bom diretor e ator. Teixeira vai apresentar seus 50 minutos de arte no dia 20 de outubro, a partir das 20h00, integrando a programação do Festival Aldeia Sesc 2009, confirmado para acontecer na Área de Lazer do Sesc Centro de João Pessoa, entre os dias 19 e 23 de outubro, com entrada franqueada ao público interessado.

A platéia pessoense prestigiou a temporada que marcou o lançamento de Esparrela, no primeiro semestre desse ano, tendo como local o Cilaio Ribeiro, espaço alternativo para a produção de teatro experimental. Agora chegou a vez de ampliar as possibilidades de contemplar o público pessoense através da ocupação da arena que será montada no Sesc da capital paraibana.

A montagem de Esparrela, é sempre bom registrar, marca os 50 anos de carreira de Fernando Teixeira como uma das principais referências dos palcos paraibanos e os 40 anos de atuação produtiva do Grupo Bigorna.

Sobre o fato de atuar como ator e ao mesmo tempo ser analisado enquanto diretor do espetáculo, Fernando Teixeira declara que "o diretor estando dentro da peça também como ator fica muito difícil perceber como está acontecendo a montagem, a cena inicial, as primeiras passadas, o acúmulo de tensão, os ombros querendo engolir a cabeça. Estes são os obstáculos do começo, mas que perduram até que aconteça o encontro entre o buscador e o incógnito. Sendo assim, tateei por cinco meses enquanto que Arquimedes, o personagem, escondia algumas manhas que somente o tempo tornam claras".

O espetápculo conta com uma ficha técnica considerada de primeira linha na arte paraibana: Guilherme Schulze atua como coreógrafo e dá toques nas expressões do corpo;Oswaldo Anzolini assina a cenografia, o percussionista Escurinho criou a sonoplastia,enquanto Poliana faz a parte técnica de sonorização.

Ao se deparar com o êxito de Esparrela, Fernando Teixeira acrescenta que "experimentar será sempre a minha palavra chave, não existe nenhuma possibilidade em mim que não seja isso, mudando alguma coisa naquele contexto, naquele personagem, naquela montagem na vida. É um ser cumprindo seu processo e tentando se perceber para tornar claras as fantasias".

Teixeira resgata em cena passagens muito significativas do seu saber teatral: “a lembrança de Gregor Samsa, personagem Kafkiano em plena metamorfose, nos toma de súbito e o corpo diante de nós se torna um corpo híbrido, misto de homem e bicho. Uma vez mais, o grotesco faz-se veículo de reconhecimento pe de inusitada experiência estética,a nos permitir uma maravilhosa viagem. O músculo da imaginação está ativado".

Quem já assistiu Esparrela confirma que é exatamente isso o que ocorre quando Fernando Teixeira está em cena, e volta para casa convicto de que esteve diante de um maravilhoso ator em seu melhor momento.

O Setor de Cultura do Sesc Centro - João Pessoa está sediado à Rua Desembargador Souto Maior 281, Centro. Fone 32083158.

Espetáculo pernambucano “Caetana” mobiliza abertura do Aldeia SESC


Considerado pela crítica pernambucana como um dos melhores espetáculos dos últimos dez anos, “Caetana” com mais de 55 mil expectadores e cerca de 150 apresentações vem a João Pessoa integrar a programação do Festival Aldeia da Cena Comunitária. O espetáculo de Moncho Rodriguez, com atuação de Lívia Falcão e Fabiana Pirro e roteiro de Weydson Barros Leal e próprio Moncho Rodriguez será encenado na segunda-feira (19), às 21h50, na Arena montada na Área de Lazer do SESC Centro, com entrada franca para o público em geral.

Antes da peça “Caetana” ocorrem as apresentações do projeto Leituras Encenadas, às 18hs, com texto “Rogério” de Orris Soares e direção de Jerônimo Vieira; às 19hs, sobe ao palco do Festival a “Orquestra de Violões”, sob a regência do maestro Cyran Costa; às 20hs, entra em cena “Sonho de Voar” (na Área de Lazer) com direção de Eleonora Montenegro; às 20h30, é a vez da irreverência do “Romance do Conquistador” (no Palco), texto de Lurdes Ramalho e encenação do Grupo Cia. Paraibana de Comédia; às 21h30, entra na Aldeia SESC a alegria do “Circo Arlequim”, com direção de Diocélio Barbosa da Trupe Arlequin.

Celebração, Encantamento e Diversão em “Caetana”

“Caetana” é um espetáculo experimental do Grupo Das Duas Companhias (PE) que se renova a cada encontro com o espectador, que fala nas imagens, nas palavras, nos sons e no imaginário, a linguagem poética do humano, o Nordeste renovado na cena. Tomando como base a pesquisa desenvolvida pelo diretor Moncho Rodriguez na procura de novas linguagens para um teatro de identidade nordestina “realizamos uma montagem teatral experimental, utilizando o tema da moça Caetana, poética forma de denominar a morte, inspiração armorialista utilizada pelo dramaturgo Ariano Suassuna em suas obras e poemas”.

Na peça, Lívia Falcão “encarna” Benta, uma rezadeira que, depois de indicar o caminho do além para várias almas perdidas, se vê diante de seu próprio encontro com a Caetana, a morte, interpretada por Fabiana Pirro. Chegando ao Reino do Invisível, Benta reencontra as almas anteriormente encomendadas por ela que aparecem em forma de bonecos.

Apontando os antagonismos da vida expresso no espetáculo, o diretor relata “Eros e Tanatos, o circo e a morte, os desafios do amor e da vida, as diferentes formas de aparições de Caetana que, mesmo sendo parte da tradição se mantém viva no cotidiano do homem moderno, relembrando que há mistérios sem tempo que se vão manter para sempre na alma humana, como marca, como destino, então, o melhor é transformar tudo isso num belo espetáculo onde possamos nos divertir com nossas próprias assombrações”.

“Caetana” estreou dia 17 de julho de 2004, em Garanhuns/PE. Em quatro anos, a peça fez mais de 150 apresentações, passou por 10 Estados Brasileiros, em 2005 viajou para Europa, em 40 dias de turnê por Portugal e Bélgica, e foi vista por aproximadamente 55 mil pessoas.

Em 2005, a peça recebeu seis, entre os dez prêmios do Janeiro de Grandes Espetáculos, em Recife: melhor atriz, melhor atriz coadjuvante, melhor produção, melhor figurino, melhor maquiagem, e prêmio especial de dramaturgia. No ano seguinte, recebeu três indicações ao Prêmio Shell (o mais importante de teatro no Brasil): Melhor Texto (Moncho Rodriguez e Weydson Barros Leal), Melhor Trilha (Narciso Fernandes) e Melhor Atriz (Lívia Falcão).

O grupo Duas Companhias, surgiu em dezembro de 2003, iniciando com duas atrizes pernambucanas, Lívia Falcão e Fabiana Pirro, que tinham vontade de falar do seu lugar de origem, investigar sua cultura, mergulhar nas suas raízes. Sob a coordenação do encenador e dramaturgo Moncho Rodriguez , em 2004, elas realizaram o primeiro trabalho da Companhia , a montagem de “Caetana”, espetáculo que permanece em cartaz até hoje e que fez história na cena teatral pernambucana e brasileira. Em 2008, a Companhia montou “A Árvore de Julia”, com a direção de Lívia Falcão, mantendo o compromisso com a qualidade e o experimentalismo.

Aldeia SESC 2009

O Festival que pretende mobilizar as áreas de teatro, música, cinema-vídeo, dança, literatura, artes plásticas e folguedos populares será aberto na próxima segunda-feira (19) contando com dinâmica programação. O Festival Aldeia SESC 2009 ocorrerá entre os dias 19 e 23, nos três turnos, na Área de Lazer do SESC Centro João Pessoa, com entrada gratuita para as apresentações artísticas durante os cinco dias, já as inscrições para os interessados em participar das oficinas custará apenas dois quilos de alimentos não perecíveis.

Nesta edição o Festival homenageará Florismar Gomes, professor de Artes da UFPB e a atriz e diretora Marcélia Cartaxo. Paralelamente as apresentações dos espetáculos o evento contará ainda com oficinas nas áreas de teatro para idosos, clowns (palhaços), máscaras teatrais, interpretação cinematográfica e dança contemporânea. Além disso, também integra o Aldeia SESC a Série Depoimentos com participação de Roberto Cartaxo, diretor teatral, Florismar Gomes, bonequeiro e arte-educador, Helena Holanda, coreógrafa, Lívia Marques, artista plástica e professora da UFPB e Tarcisio Pereira, diretor teatral; Também compõe o evento a Exposição da terceira etapa do projeto Parede Poética, cuja mostra reuni 19 nomes da poesia paraibana; Debates em Cena com participação de artistas e especialistas,

Ressaltando a importância do Aldeia SESC, Chico Noronha, coordenador cultural da entidade, destaca que “é o nosso encontro anual de artistas, produtores, pensadores, platéias diferentes, amigos e conhecidos da militância artística, trabalhadores que resistem num mesmo lugar, e outros que estão chegando à Aldeia neste momento. Este ano, alguns exemplos dos seres talentosos que integram os elencos dos espetáculos são Rito de Passagem ( Amazonas), Caetana, Baque Virado e Cavalo Marinho Boi de Prata ( Pernambuco)”.

A programação na íntegra encontra-se no endereço eletrônico www.aldeiasesc.blogspot.com.

A Área de Lazer do SESC Centro, que fica situado na Rua Desembargador Souto Maior, 281, Centro de João Pessoa. Telefone (83)32083128.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Cavalo Marinho Boi de Prata vem para a Aldeia Sesc

O Cavalo Marinho Boi de Prata estará fazendo apresentação especial no Festival Aldeia Sesc 2009, às 19 horas da próxima terça-feira, dia 20, na Área de Lazer do Sesc Centro João Pessoa. O Boi de Prata trará para apresentar ao público pessoense um espetáculo que destaca figuras do folguedo Cavalo Marinho, através do desempenho de 22 jovens artistas que militam na cultura popular da região fronteiriça entre os estados de Pernambuco e Paraiba, onde fica a sede do grupo> em Pedras de Fogo-PB.
"Representar personagens desse traço fundamental da cultura do povo que resiste na região da Zona da Mata tem sido encarado com um legado que esses jovens pesquisadores e artistas dedicados pegaram de pessoas influentes como o mestre João", destaca Michele Brito,testemunha do projeto que define como "um compromisso que vem sendo repassado de pai para filho".
O cavalo Marinho Boi de Prata já participou de Festivais Nacionais de Arte promovidos em Minas Geraes, nas cidades de Ouro Preto e Mariana, bem como nas capitais nodestinas de Recife-PE e Natal-RN. As apresentações, incluindo a que acontecerá em João Pessoa resulta de um projeto de revitalização do folguedo, partindo de um trabalho de base desenvolvido pelo mestre João, através do qual os 22 artistas jovens aprenderam a tocar o instrumento principal do banco:a rebeca.
E assim ocorreu também em relação ao aprendizado das danças, loas e toadas.Todo repertório, vale registrar, baseado no original brincado até os dias de hoje pelo mestre João.

Baque Virado mostra sua arte do Festival Aldeia Sesc

O Grupo de Baque Virado Galantes e Tambores mantém seu repertório voltado para a musicalidade dos maracatus que resistem na Zona da Mata, exatamente na cidade de Pedras de Fogo-PB, onde está sediado. A música originária dos maractus de baque solto e baque virado. Tudo isso em forma de apresentação artística que acontecerá no dia 20, ás 19 horas, na Área de Lazer do Sesc Centro João Pessoa, logo após a participação do Cavalo Marinho Boi de Prata, também vindo daquele região, soba coordenação da pesquisadora e ativista cultural Michele Brito.
O Baque Virado Galantes e Tambores conta coma percussão como prioridade de suas intervenções artísticas, mas registra também em seu repertório aranos do coco de roda, ciranda e criações do falecido Chico Science, falecido líder do Movimento Mangue Beat.
O grupo existe desde 1999 e já se apresentou em festivais de arte em Ouro Preto e Mariana, cidades que funcionam como tradicionais polos de animação cultural no estado de Minas Geraes, e através desses eventos obteve maior visibilidade no plano nacional, principalmente junto a propostas que enfatizam o resgate das raízes culturais do povo brasileiro.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Visões contemporâneas na Aldeia SESC 2009



21 obras, entre desenhos, pinturas e fotografias, fazem parte da exposição Visões contemporâneas, que integra a quarta edição do Festival Aldeia SESC 2009. A exposição, que é aberta ao público em geral, traz seis artistas iniciantes, mais um convidado, apresentando três trabalhos na Área de Lazer do SESC Centro João Pessoa, dentro do Festival que reúne, também, teatro, música, dança, literatura, oficinas e depoimentos, entre os dias 19 e 23 deste mês.


Os expositores, todos paraibanos, Krysna Nobrega, Diego Gerlach, Luana Neiva, Thiago Trapo, Robson Rotty, Edu Mousinho/ Cecília Bandeirola, e o convidado – gaúcho, mas radicado na Paraíba há alguns anos - Ilson Moraes, pretendem levar ao público, que comparecer ao Festival, a temática livre no estilo contemporâneo, com cores e mensagens que estimulam o pensamento de cada um que for ver as obras, colocadas no foco dos novos e promissores nomes das artes plásticas da Capital.


Este ano os homenageados no Festival são a atriz Marcélia Cartaxo e o professor de artes da UFPB, Florismar Gomes. Entre os grupos artísticos convidados estão Das Duas Companhias, vindo de Recife-PE; Índios.com de Manaus–AM; e Cavalo Marinho Boi de Preta e Baque Virado de Pernambuco, sendo que as demais companhias são do próprio estado da Paraíba. As apresentações teatrais começam sempre a partir das 18h no Mini Auditório, Arena, Área de Lazer e Palco Principal; as cinco oficinas nos três turnos; a Parede Poética, com 19 poetas, na Área de Lazer; os debates e Série Depoimentos no Mini Auditório, sendo o primeiro no horário da manhã e o segundo à tarde. Todas modalidades centralizadas na entidade comerciária.

O SESC Centro fica na Rua Desembargador Souto Maior, 281, região central da Capital, ficando aberto ao público das 8h até a última apresentação. A programação completa do evento pode ser acessada através do endereço eletrônicowww.aldeiasesc.blogspot.com.